Várias substânias não-halogenadas incluindo amônia, dióxido de carbono e hidrocarbonos, também trabalham como refrigerantes. Todas estas substâncias podem ser refrigerantes viáveis para a aplicação correta se o sistema puder ser projetado para atender a critérios de seleção chave. Fabricantes de componentes e de equipamentos continuam a pesquisar como estes ref rigerantes atuam nestes sistemas.
Hidrofluorcarbonos (HFCs) são refrigerantes sem potencial de destruição da camada de ozônio, não inflamáveis, recicláveis, eficientes energetica mente, de baixa toxidade e que são atualmente utilizados com segurança ao redor do mundo. Apesar de que os HFCs são a melhor escolha em termos de economia e do meio-ambiente, a sustentabilidade mundial dos HFCs requer um foco da indústria nas questões ambientais atuais referentes a contenção derefrigera ntes e eficiência energética.
Pesquisas mostram que sistemas adequadamente dimensionados, com manutenção adequada e que utiizam refrigerantes HFC possuem o menor GWP total e potencial de destruição da camada de ozônio nulo. Estas são também soluções seguras e eficientes em relação ao custo e que continuarão a nos servir bem no futuro.
Neste contexto, as reposições de longo termo para os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs como o R-22) que não afetam a camada de ozônio, são também discutidas. A experiência atual mostra que estas alternativas, quando utilizadas em sistemas otimizados, geralmente proporcionam uma performance superior daquela encontrada naqueles que utilizam refrigerantes HCFC em princípio. Outras escolhas de refrigerantes como dióxido de carbono e hid roca rbonos são tam bém disctutidas, bem como seus méritos relativos em relação aos HFCs.
Em 1987, através do Protocolo de Montreal, 46 governos acordaram uma redução de 50% na produção e consumo de CFCs até o ano 2000 e congelamento ("freeze") da produção e consumo de halons até 1992. Foram desenvolvidas substâncias alternativas não destruidoras da Camada de Ozônio, ou pelo menos com um potencial de destruição muito menor do que as antigas. Começou-se a fazer uso de água, dióxido de carbono, hidrocarbonos, além de HCFCs.
É um filtro natural que protege o planeta de níveis indesejáveis de radiação ultravioleta provenientes do sol (UV-B) que está localizado entre 25 e 35 quilômetros de altitude. Cada molécula de CFC teria a capacidade de destruir até 100 mil moléculas de ozônio.
O buraco de Ozônio da Antártica (cor azul e preta) conforme fotos abaixo vive três situações diferentes em 3 momentos do ano 2000, quando atingiu a sua maior área, 29,5 milhões de KM2, em 2002, quando o aquecimento atípico da estratosfera dividiu o buraco em duas partes e finalmente em 2003, quando alcançou a segunda maior extensão.
Fonte Emerson Climate